Como em Portugal, também as participadas da SUMA no exterior enfrentam os desafios da manutenção ou mesmo do alargamento da prestação dos seus serviços, em contexto de pandemia mundial.
A limitação de acesso aos estaleiros, através da mensuração diária da temperatura corporal de todos os que entram e saem, assim como o aumento da frequência de higienização de instalações e equipamentos, e a sensibilização dos trabalhadores para a problemática da propagação e para pequenos gestos que assumem grande importância na sua prevenção, como a frequente lavagem das mãos com sabão e a manutenção da distância social possível, são práticas comuns a todos os locais de implementação dos serviços.
Na totalidade dos centros da ECOVISION, em Omã, foram criadas brigadas de limpeza e estão a ser prestados serviços adicionais de desinfeção de contentores e vias públicas. Para além de milhares de máscaras, luvas e óculos protetivos, foram igualmente adquiridos 1500 litros de gel sanitário e sabão líquido, e criadas zonas de isolamento temporário em cabines com WC, em todas as instalações. Como medida de resguardo adicional, os trabalhadores das áreas administrativas passaram ainda a regime de teletrabalho.
A participada da SUMA para o mercado brasileiro, para além da distribuição de álcool gel a todos os trabalhadores de varredura e em cada viatura, para as equipas de recolha, começou igualmente a proceder à vacinação para a gripe sazonal e H1N1 de todo o universo de colaboradores, seguindo indicações do Ministério da Saúde, como forma de facilitação do diagnóstico do COVID-19.
Já em Moçambique, a ECOLIFE disponibilizou, em cada viatura de recolha de resíduos, água e sabão para higienização de luvas e mãos durante o turno de trabalho e limitou a presença simultânea de trabalhadores em espaços comuns, como a copa, vestiários e balneários, mantendo o uso da máscara, de uso obrigatório, mesmo anteriormente ao atual contexto.