O compromisso com os princípios de sustentabilidade ambiental e financeira está na base da alteração do formato de distribuição de água aos trabalhadores e visitantes da sede da SUMA, que passou a ter fornecimento através de dispensadores com sistema de filtragem incorporado e abastecimento proveniente das condutas da rede pública.
Para além das poupanças de aquisição, a iniciativa permite poupar os recursos utilizados no fabrico das embalagens de armazenamento – como o petróleo e a própria água, já que se estima que na produção de uma garrafa se gaste, em água, o triplo da sua capacidade –, no seu transporte e descarte, auxiliando igualmente na desmistificação da perceção mais qualitativa atribuída à água embalada em detrimento da “água da torneira”.
Na verdade, segundo os SMAS de Sintra, em provas cegas efetuadas em Portugal, os inquiridos não conseguiram distinguir entre água engarrafada e da distribuição pública, desde que servidas à mesma temperatura e com mesma quantidade de sais.
A promoção do consumo da água da rede pública, sob contínuo controlo de qualidade, a redução de ingestão de águas minerais, normalmente embaladas, e que, embora possam ter outro tipo de propriedades, devem ser bebidas com parcimónia, assim como o uso de copos ou cantis reutilizáveis são princípios que marcam a campanha interna de lançamento deste projeto piloto, a estender, após avaliação, a outros centros de serviços da SUMA.